Tá no Cascudo:
animalidade e cultura popular em verbetes inspiradores do Dicionário Folclórico Brasileiro
Referências
Bakhtin, M. (1987). A cultura popular na Idade média e no Renascimento. O contexto de François Rabelais. Hucitec.
Bordelois, I. (2006). Etimología de las pasiones. Zorzal.
Bosi, E. (1987). Lembrança de Velhos. EDUSP.
Cascudo, L. da C. (1988). Dicionário do Folclore Brasileiro. Belo Horizonte/ São Paulo, Itatiaia/USP. https://drive.google.com/drive/mobile/folders/1zaFcmdVpoJM1GLKj-HhyQru3-OJ_7Sjt?usp=sharing
Castro, E. V. de (2010). Metafísicas Canibales. Líneas de Antropología Postestructural. Katz ed.
Derrida, J. (2008). El animal que luego estoy si(gui)endo. Trotta.
Ginzburg, C. (1991). Historia nocturna. Muchnik.
Giorgi, G. (2014). Formas comunes. Animalidad, cultura, biopolítica. Eterna Cadencia.
Montello, J. (1981). Largo do Desterro. Nova Fronteira.
Ribeiro, João Ubaldo (1998). A arte de roubar galinhas: crônicas. Nova Fronteira.
Silva, M. (203). Dicionário Crítico Câmara Cascudo. Perspectiva/FAPESP; Natal: EDUFRN/ Fundação José Augusto
Ulm, H. y Navallo, L. (2018). Santos populares: vida, muerte y santidad de Pedrito Sangüeso. Oltreoceano, 14, 187-198.
Silva, M. (2003). Dicionário Crítico Câmara Cascudo. São Paulo/Natal, Perpectiva/EDUFRN.
Williams, R. (2009). Marxismo y Literatura. Plaza de edición.
