Narrativas do ensino de história em processos de formação continuada

Autores

  • Mario Gustavo Parrón Universidad Nacional de Salta. Facultad de Humanidades. Escuela de Historia. Centro de Investigaciones Sociales y Educativas del Norte Argentino-C.I.S.E.N Instituto de Estudios e Investigación Histórica – I.E.I.His. Instituto de Estudios Laborales y del Desarrollo Económico - IELDE parrongustavo@hum.unsa.edu.ar
  • Miriam Liliana Jaime Universidad Nacional de Salta. Facultad de Humanidades. Escuela de Historia. Centro de Investigaciones Sociales y Educativas del Norte Argentino-C.I.S.E. N Instituto de Estudios e Investigación Histórica – I.E.I.His. jaimemiriam@hum.unsa.edu.ar
  • María Ester Ríos

Palavras-chave:

Treinamento contínuo, ensino, história, desconstruções, colonialidades

Resumo

Neste trabalho propomos valorizar e redefinir as práticas docentes implementadas no Seminário Permanente Interdisciplinar que acontece na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Nacional de Salta, cujo nome atual é “Estudos Decoloniais e Culturais sobre o Conhecimento Ancestral dos Afro-Americanos”. Indo-América.” Se os planos de estudo das principais universidades do país forem revistos para ver padrões comuns nas suas estruturas, encontraremos um esquema marcadamente eurocêntrico que privilegia a história europeia e as abordagens cunhadas na Europa Ocidental. Embora a perspectiva decolonial tenha crescido em torno de algumas disciplinas como a filosofia e a sociologia, ainda é pobre em história, embora proponha uma abordagem particular da história cujo eixo é descentrar a Europa da narrativa histórica e recuperar diferentes povos e regiões que estavam escondidos. e subordinados pelo olhar eurocêntrico moderno. Trata-se de desconstruir as ferramentas conceituais e categóricas utilizadas nos diversos contextos de sala de aula. Ao mesmo tempo, reflectindo a partir dos postulados teórico-metodológicos descoloniais, alguns dos problemas abordados numa chave comparativa e interdisciplinar, nomeadamente: a) Crise das democracias; b) Integração regional e, c) Ecologia e justiça social.

 

Referências

Amin, Samir. El Eurocentrismo crítica de una ideología. México: Siglo XXI, 1989.

Carrera, Julian. "La perspectiva decolonial en los planes de estudio de historia en la Argentina, conjeturas de una ausencia". Otros logos. Centro de Estudios y Actualización en Pensamiento Político, Decolonialidad e Interculturalidad, no. 9 (2018): 110-129. Universidad Nacional del Comahue. https://www.memoria.fahce.unlp.edu.ar/art_revistas/pr.14289/pr.14289.pdf.

De Sousa Santos, Boaventura. Para descolonizar Occidente. Buenos Aires: CLACSO, 2010.

Lander, Edgardo. "¿Conocimiento para qué? ¿Conocimiento para quién? Reflexiones sobre la universidad y la geopolítica de los saberes hegemónicos". Estudios Latinoamericanos 7, no. 12-13 (1999-2000): 25-46. https://repositorio.unam.mx/contenidos/51419.

———, comp. La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales. Perspectivas latinoamericanas. Buenos Aires: CLACSO, 2000.

———. La teoría marxista hoy. Problemas y perspectivas. Buenos Aires: CLACSO, 2006.

Mignolo, Walter D. "Geopolítica del conocimiento y diferencia colonial". Revista El Atlántico Sur Trimestral (2002).

Mundt, Carlos, coord. Problemáticas contemporáneas. Ensayos sobre una época en transición. Buenos Aires: EDUNTREF, 2015.

Tozzi, Verónica y Julio Bentivoglio, comps. Hayden White: cuarenta años de Metahistoria. Buenos Aires: Prometeo, 2016.

Yopasa Ramírez, Mileidy. "Geopolítica del conocimiento en América Latina: la construcción de espacios históricos otros". Revista Austral de Ciencias Sociales, no. 21 (2011): 111-136.

Publicado

2025-11-05

Como Citar

Parrón, M. G., Jaime, M. L. ., & Ríos, M. E. (2025). Narrativas do ensino de história em processos de formação continuada. Revista Escuela De Historia, 24(1). Recuperado de https://portalderevistas.unsa.edu.ar/index.php/reh/article/view/5074